População se reúne em manifestação para reabertura da UTI Pediátrica

Presidente da FECONSEG MT Valdir Farinha repudia esta falta de compromisso na área de saúde com a Cidade de Rondonópolis, como não aguentamos mais saber desse jogo de empurra empurra entre município e estado, é um querendo se isentar e apontar o erro do outro.

Pergunto, que estado de transformação é esse que rasga a constituição federal todos os dias, se fala tanto de leis e os mesmos não as cumprem.

Então antes de falar do problema aos internauta vamos ler um pouco da Constituição Federal aos senhores estores.

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

Constituição Federal (Artigos 196)

Seção II DA SAÚDE

Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Mais uma vez, a população de Rondonópolis se reuniu na manhã deste sábado (28), em uma manifestação pela reabertura da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica da Santa Casa em Rondonópolis (MT).

Os manifestantes saíram da Praça Brasil e percorreram a Avenida Amazonas e outras ruas, reivindicando a reabertura da UTI Pediátrica. As atividades estão suspensas há quase dez dias e as internações interrompidas, desde o dia 5 deste mês.

As crianças que necessitam serem internadas estão sem atendimento, tendo que recorrer a outras cidades e até estados, como São Paulo e Mato Grosso do Sul.

O fechamento da UTI estava previsto para o dia 15 e a decisão foi estendida após um novo acordo que não foi cumprido, o que resultou no fechamento definitivo. A decisão foi tomada durante uma reunião realizada entre a direção do hospital e o Prefeito José Carlos do Pátio na tarde do dia 19 de julho e até o fechamento desta reportagem não ouve mais nenhuma manifestação por parte do Estado.