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quinta-feira, 11 de abril de 2019

Representante da Comissão de Segurança Pública Deputado Elizeu não convoca a FECONSEG e seus diretores municipais para tratar de terceiro setor.


O Presidente da FECONSEG MT Valdir Farinha vem acompanhando a ação do Deputado Estadual Elizeu sargento da Policia Militar referente a atuação do terceiro setor referente aos CONSEG, entre tanto a federação que por sua vez tem sua diretoria formada e com representatividade em diversos municípios do estado de Mato Grosso não está sendo a nenhum momento convidada para participar dessas reuniões que envolve segurança pública que trabalha em parceria.

Primeiro convocam vários CONSEG que muitos estão com os mandatos vencidos e outros não tem nem registro em cartório não possuído  sua personalidade jurídica.

Na sua primeira tentativa nem se que fez um chamamento para a FECONSEG estar presente, mas como a sociedade civil está bem representada nesta primeira reunião estava presente o único CONSEG registrado que no caso era do Jardim Vitória presidente CHICA popularmente conhecida representada por Janeth Stersa sua secretaria geral que também é membro da UNICONSEG Diretora Metropolitana filiada a FECONSEG.

Para a surpresa de todos dos mais de dez convidados apenas cinco compareceram e dos cincos  a representante da UNICONSEG e CONSEG do Jardim Vitoria está devidamente documentada.                                                                       Foto Facebook do Deputado

A FECONSEG por meio de seus diretores buscam a legalidade constitucional trabalhando em parceria com o terceiro setor, o Presidente Valdir Farinha frisa que o decreto do Executivo sustado em dezembro de 2017 tinha como o objetivo doutrinar e disciplinar a sociedade civil organizada “CONSEG”.

O presidente frisa, não adiantam fazer nada por baixo dos panos com eleições fraudulentas tudo tem que ser as claras, onde vai desde uma convocação, edital chamamento da comunidade, participação da sociedade tanto na composição de uma chama como a participação de todos.
A interferência Estatal é vedada, mas percebemos que não querem intender o que está escrito na Constituição Federal nem muito menos nas recomendações sobre a formação jurídica escrita pela SENASP ministrado nos cursos de Promotor e Multiplicador de Polícia  Comunitária.

A FECONSEG e os CONSEG registrados que sua maioria é no interior do Estado já vem trabalhando a muitos anos em parceria com MP, Judiciaria, Prefeituras iniciativa privada captando recursos aplicando em ações preventivas e até mesmo fazendo o papel do estado reformando e construindo prédios para a Segurança pública, muitas vezes até mantendo.

Recentemente a SESP e a PM na cidade de Itauba estiveram interferindo na formação de uma  associação local, ato como estes levada ao conhecimento do Ministério Público para que as providências sejam tomadas.


Entidade de direito privado, com vida própria e independente em relação aos segmentos da segurança pública ou a qualquer outro órgão público; modalidade de associação comunitária, de utilidade pública, sem fins lucrativos, constituída no exercício do direito de associação garantido no art. 5º, inciso XVII, da Constituição Federal, e que tem por objetivos mobilizar e congregar forças da comunidade para a discussão de problemas locais da segurança pública, no contexto municipal ou em subdivisão territorial de um Município.
Assim, a Constituição Federal legitima a participação da comunidade, abrindo espaço para as modernas concepções de polícia, que prevendo a participação ativa do cidadão. Os Conselhos Comunitários também estão ancorados no artigo 5º, inciso XVII, que estabelece: “é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar”. E no inciso XX: “ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado”. Os Conselhos Comunitários de Segurança são dotados de personalidade jurídica e para tanto precisam se adequar ao Código Civil Brasileiro, sendo consideradas células importantes para a disseminação da filosofia da Polícia Comunitária.

Os Conselhos Comunitários possuem personalidade jurídica e devem ser adequados ao Código Civil.

Para que os Conselhos Comunitários de Segurança atinjam seus objetivos, são necessárias as seguintes condições:


- Manter-se cooperativo com setores da sociedade civil e do Estado, vedada porém qualquer vinculação político-partidária, religiosa, DOUTRINÁRIO, ideológica e econômica com pessoas físicas e jurídicas ou com empreendimentos alheios aos objetivos do Conselho;

- Não serão remunerados os cargos eletivos ou designados, por se tratar de trabalho voluntário; - Promover o espírito de congraçamento com os demais Conselhos Comunitários de Segurança e com os órgãos governamentais afins;

- Manter o vínculo funcional de PARCERIA com órgão responsável pelo CONSEG no âmbito da Secretaria.

“Os conselhos devem ter autonomia em relação ao poder público, embora devam estar articulados com ele; caso contrário, será mais um instrumento de legitimação das ações unilaterais do governo, nem sempre consentâneas com os reclamos da população”.

Entre tantas aberrações jurídicas que o decreto 1030 de 2017 do executivo tinha o mais absurdo era dizer que os CONSEG não passava de um mero foro de debate.

§ 4º O credenciamento do CONSEG junto à SESP não lhe outorga personalidade jurídica nem o integra à Administração Pública, permanecendo inalterada sua natureza jurídica de mero foro de debates da sociedade civil organizada.

A FECONSEG MT está sempre pronta para auxiliar o terceiro setor com base em nossa carta magna, já fizemos 3 enfrentamento popular nessa casa de leis sendo elas 2 audiência pública e uma tendo a participação até mesmo de outras federações de estados, bem como toda a presença dos poderes e forças de segurança pública em geral.

Terceiro setor é independente, e os CONSEG são regidos por associação, bom acho que a assessoria do nobre Deputado deve ter essa informação jurídica afinal o terceiro setor também deve ter o ajudado a se eleger ai na baixada Cuiabana e os CONSEG não são subordinado ao Governo muitos menos a SESP, entenda somo PARCEIROS.

Na casa de Lei o Deputado Estadual Delegado Claudinei Lopes vem atuando fortemente desde o seu primeiro dia de mandato fortalecendo os CONSEG e o terceiros setor em geral cujo tem como objetivo defesa social e ordem pública, mas em nenhum momento o mesmo foi convocado para uma reunião de assuntos coletivo, isso porque ele também faz parte da comissão de segurança pública na Assembleia Legislativa.

A FECONSEG estará levando essa demanda para todos CONSEG do Mato Grosso e seus afiliados, o que é para defender o povo talvez queria defender o governo.

O decreto do executivo 1030/2017 foi sustado em dezembro de 2017 por lideranças partidárias conduzida pela Deputada Estadual Janaina Riva e aprovada unanimemente dor todos deputado desta casa de LEI.

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